NA BUSCA DA FELICIDADE DE TODOS
Há de considerar-se a felicidade um estado da alma. E todos conhecem
são sabedores no que implica ser feliz. A alma pré-concebe os ingredientes da
felicidade, são eles conhecidos da alma,
não é portanto despido de concreticidade podendo pois ser talvez não aferida em sua intensidade, mas
conhecida naquilo que é; como que um termômetro há e sabe apontar os índices
necessários, a quantidade destes ingredientes que a compõe.
Falar portanto de paz, amor, fé, esperança e ainda de dor, tristeza,
angústia e ansiedade seria como ir no caminho de identificar os ingredientes da
felicidade.
Estar para além da felicidade ou do contrário dela é como se estar para além
da vida...
O tempo passa, percebo que os dias da juventude cada vez mais se
distanciam, e já início a querer da vida talvez menos ou simplesmente
modifica-se a natureza daquilo que quero. Percebo que realmente os desejos que
brotam dos sentidos ainda pulsam fortes, porém é assim como se já começa a ser
aceitável não tê-los necessariamente saciados.
Não é tão frustrante como o foi numa certa fase não possuir
determinados bens materiais, bem como certo é que ter as paixões todas
saciadas, já não implica em privação.
Encontro mesmo em que aplicar meu pensamento, e não é o ímpeto de ter
minhas ideias concretizadas que me move. Satisfaz-me a reflexão, e me torno
mais aplicado na pratica das virtudes. E sei, que estarei de certa forma até o
fim de meus dias exposto aos desejos da lascívia, porém o domínio sobre esses
desejos já se torna algo mais exercitável.
E
os meus erros cometidos já não os vejo como inépcia minha, já é mais fácil
perdoar-me a mim mesmo, e acreditar nos acertos que ainda estão por vir. Meu
passado parece querer deixar de ser o referencial, determinista de mim, é como
se agora inicio a dar-me conta que aquilo que fiz resolve-se não
necessariamente nas consequências do que vivo hoje eu então me poupo a mim
mesmo, perdoo-me e sou complacente comigo mesmo.Há de considerar-se a felicidade um estado da alma. E todos conhecem
são sabedores no que implica ser feliz. A alma pré-concebe os ingredientes da
felicidade, são eles conhecido da alma,
não é portanto despido de concreticidade podendo pois ser talvez não aferida em sua intensidade, mas
conhecida naquilo que é; como que um termômetro há e sabe apontar os índices
necessários, a quantidade destes ingredientes que a compõe.
Falar portanto de paz, amor, fé, esperança e ainda de dor, tristeza,
angústia e ansiedade seria como ir no caminho de identificar os ingredientes da
felicidade.
Estar para além da felicidade ou do contrário dela é como se estar para
da vida...
O tempo passa, percebo que os dias da juventude cada vez mais se
distanciam, e já início a querer da vida talvez menos ou simplesmente
modifica-se a natureza daquilo que quero. Percebo que realmente os desejos que
brotam dos sentidos ainda pulsam fortes, porém é assim como se já começa a ser
aceitável não tê-los necessariamente saciados.
Não é tão frustrante como o foi numa certa fase não possuir
determinados bens materiais, bem como certo é que ter as paixões todas
saciadas, já não implica em privação.
Encontro mesmo em que aplicar meu pensamento, e não é o ímpeto de ter
minhas ideias concretizadas que me move. Satisfaz-me a reflexão, e me torno
mais aplicado na pratica das virtudes. E sei, que estarei de certa forma até o
fim de meus dias exposto aos desejos da lascívia, porém o domínio sobre esses
desejos já se torna algo mais exercitável.
E
os meus erros cometidos já não os vejo como inépcia minha, já é mais fácil
perdoar-me a mim mesmo, e acreditar nos acertos que ainda estão por vir. Meu
passado parece querer deixar de ser o referencial, determinista de mim, é como
se agora inicio a dar-me conta que aquilo que fiz resolve-se não
necessariamente nas consequências do que vivo hoje eu então me poupo a mim
mesmo, perdoo-me e sou complacente comigo mesmo.
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