sábado, 16 de fevereiro de 2013

PORQUE MINHA FELICIDADE SÓ É POSSÍVEL


NA BUSCA DA FELICIDADE DE TODOS


Há de considerar-se a felicidade um estado da alma. E todos conhecem são sabedores no que implica ser feliz. A alma pré-concebe os ingredientes da felicidade, são eles conhecidos da alma,  não é portanto despido de concreticidade podendo pois ser  talvez não aferida em sua intensidade, mas conhecida naquilo que é; como que um termômetro há e sabe apontar os índices necessários, a quantidade destes ingredientes que a compõe.
Falar portanto de paz, amor, fé, esperança e ainda de dor, tristeza, angústia e ansiedade seria como ir no caminho de identificar os ingredientes da felicidade.
Estar para além da felicidade ou do contrário dela é como se estar para além  
da vida...
O tempo passa, percebo que os dias da juventude cada vez mais se distanciam, e já início a querer da vida talvez menos ou simplesmente modifica-se a natureza daquilo que quero. Percebo que realmente os desejos que brotam dos sentidos ainda pulsam fortes, porém é assim como se já começa a ser aceitável não tê-los necessariamente saciados.
Não é tão frustrante como o foi numa certa fase não possuir determinados bens materiais, bem como certo é que ter as paixões todas saciadas, já não implica em privação.
Encontro mesmo em que aplicar meu pensamento, e não é o ímpeto de ter minhas ideias concretizadas que me move. Satisfaz-me a reflexão, e me torno mais aplicado na pratica das virtudes. E sei, que estarei de certa forma até o fim de meus dias exposto aos desejos da lascívia, porém o domínio sobre esses desejos já se torna algo mais exercitável.
E os meus erros cometidos já não os vejo como inépcia minha, já é mais fácil perdoar-me a mim mesmo, e acreditar nos acertos que ainda estão por vir. Meu passado parece querer deixar de ser o referencial, determinista de mim, é como se agora inicio a dar-me conta que aquilo que fiz resolve-se não necessariamente nas consequências do que vivo hoje eu então me poupo a mim mesmo, perdoo-me e sou complacente comigo mesmo.Há de considerar-se a felicidade um estado da alma. E todos conhecem são sabedores no que implica ser feliz. A alma pré-concebe os ingredientes da felicidade, são eles conhecido da alma,  não é portanto despido de concreticidade podendo pois ser  talvez não aferida em sua intensidade, mas conhecida naquilo que é; como que um termômetro há e sabe apontar os índices necessários, a quantidade destes ingredientes que a compõe.
Falar portanto de paz, amor, fé, esperança e ainda de dor, tristeza, angústia e ansiedade seria como ir no caminho de identificar os ingredientes da felicidade.
Estar para além da felicidade ou do contrário dela é como se estar para  
da vida...
O tempo passa, percebo que os dias da juventude cada vez mais se distanciam, e já início a querer da vida talvez menos ou simplesmente modifica-se a natureza daquilo que quero. Percebo que realmente os desejos que brotam dos sentidos ainda pulsam fortes, porém é assim como se já começa a ser aceitável não tê-los necessariamente saciados.
Não é tão frustrante como o foi numa certa fase não possuir determinados bens materiais, bem como certo é que ter as paixões todas saciadas, já não implica em privação.
Encontro mesmo em que aplicar meu pensamento, e não é o ímpeto de ter minhas ideias concretizadas que me move. Satisfaz-me a reflexão, e me torno mais aplicado na pratica das virtudes. E sei, que estarei de certa forma até o fim de meus dias exposto aos desejos da lascívia, porém o domínio sobre esses desejos já se torna algo mais exercitável.
E os meus erros cometidos já não os vejo como inépcia minha, já é mais fácil perdoar-me a mim mesmo, e acreditar nos acertos que ainda estão por vir. Meu passado parece querer deixar de ser o referencial, determinista de mim, é como se agora inicio a dar-me conta que aquilo que fiz resolve-se não necessariamente nas consequências do que vivo hoje eu então me poupo a mim mesmo, perdoo-me e sou complacente comigo mesmo.

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