segunda-feira, 14 de novembro de 2011

DEDICO ESTE POEMA A MEU AVÔ MATERNO

''MEU AVÔ


Quando  pequeno,
Sentava ao lado de meu avô.

Meu avô,
Apontava as estrelas,
E dava nome a elas.

Quando pequeno,
Olhava o céu,
E via nele um jardim negro,
Repleto de flores azuis.


Hoje que sou grande,
E meu avô já não mais,
Aponta as estrelas,
Continuo a olhar o céu
E ver...
Joiazinhas azuis,
Destacando-se num veludo fosco.

Meu avô,
Meu avô querido,
Como se chamava aquela estrela,
Que acabou sumir?


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