terça-feira, 10 de abril de 2012

Um outro poema....

"Ó ave de canto agourento,
 que outrora me visitou,
 o teu canto não espantou,
 azario, sorte ou lamento.

Ó ave de canto agourento,
que ao entardecer me feria
o peito, aliançando a chegada à partida..."


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Não creio mesmo que deva prosseguir em minhas postagens,
minha ansia seria saber-me lido e logo de imediato de forma 
gloriosa ser reconhecido.
Não se pode mesmo agradar a todos em uníssono,
num tempo só...
e na certa se verdadeiro for todo aquele que me ler,
muitos louros deixarei de colher. 
Basta-me a mim oculto num recôndito meu poder crer,
num futuro distante oculto estará, sempre alguém em
que queira uma novidade vinda do que lhe tenha sido eu por
novidade primeira. 

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