Madame,
talvez devêsseis
sair de vosso
carro do ano,
Sim...
Deixá-lo aí,
parado no meio da rua,
E sair desfilando
pela calçada,
Mostrando
Vosso vestido bonito,
E negando
Esmolas aos pobresm
Como eu às vezez faço.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
RACISMO E STATUS QUO, UM ESTIGMA EM NOSSA SOCIEDADE
PIEDADE, 14 DE DEZEMBRO DE 2.010
Como negar que pesa em nossa sociedade sobre os negros a marca indelével do preconceito racial,
ainda mais quando este associa-se a classe socil ou os satatus quo do indivíduo?
Não esqueçamos que nossas favelas, embora mesclem sua população dentre negros e brancos o
cidadão comum associa a figura do favelado em geral aos negros e sua "prole". Os menimos das favelas,
ou aqueles chamados trombadinhas, no geral habitam a idéia do cidadão comum, como um adolescente
ou pré-adolescente negro. Não esqueçamos que as favelas não se restringem só a São Paulo e Rio de
Janeiro, estão dispersas por inúmeros estados do país, que possuem também seus redutos de favelados
habitando na periferia das cidades.
Focando-se a questão do ponto de vista da condição social, o preconceito abre trincheiras pelas inú-
meras camadas sociais, estratificadas pelo poder de consumo ou condição financeira do cidadão.
Piadas associadas aos negros continuam a imperar, e não é pouco comum ouví-las em rodas de bran-
cos num bate-papo. Bem como os termos pejorativos continuam ser atribuídos à figura do negro.
Não quero neste escrito colocar minhas opiniões de queal seria a melhor maneira de amenizar a con-
dição social do favelado. Deixo isto para outra oportunidade, quando pensar em focar-me na questão
pelo seu ângulo exclusivamente econômico. Mas creio que seria de consensso que o poder aquisitivo
dos brancos continue extremamente superior ao dos negros. Bem como a representatividade política da
raça negra é espantosamente defasada; nas próprias candidaturas a cargos políticos, percebo raro a pre-
sença de negros.
Penso que há incutido na própria conciêncica do cidadão negro em nossa sociedade, sua inferioridade
enquanto indivíduo, e isto, vinculado a seu poder aquisitivo comparado à população branca no geral. Ainda
é minoria o número de executivos negros: aqueles que mantêm o estilo paleto, gravata e se garante com o
carro de último estilo.
E a população como um todo procura vedar os olhos perante a esta chaga social. Negros evitam ex-
pressar seu descontentamento po psuedo complexo de inferioridade, enquanto os brancos, quando não
fazem vista grossa ao fato, amenizam sua consciência aplicando-se a prática de uma caridade e associan-
do-a de forma velada aos "pobres negrinhos da favela".
Que a questão fosse bandeira de algum partido político, creio eu que seria algo se não essencial, pelo
menos expressivo e que serviria de alerta àqueles que embalados pelo sistema, cochilam no seu conforto
burguês, creêm que o preconceito racial tenha desaparecido ou seja de pequena proporção em nosso pais.
IVAN DE ALENCAR
Como negar que pesa em nossa sociedade sobre os negros a marca indelével do preconceito racial,
ainda mais quando este associa-se a classe socil ou os satatus quo do indivíduo?
Não esqueçamos que nossas favelas, embora mesclem sua população dentre negros e brancos o
cidadão comum associa a figura do favelado em geral aos negros e sua "prole". Os menimos das favelas,
ou aqueles chamados trombadinhas, no geral habitam a idéia do cidadão comum, como um adolescente
ou pré-adolescente negro. Não esqueçamos que as favelas não se restringem só a São Paulo e Rio de
Janeiro, estão dispersas por inúmeros estados do país, que possuem também seus redutos de favelados
habitando na periferia das cidades.
Focando-se a questão do ponto de vista da condição social, o preconceito abre trincheiras pelas inú-
meras camadas sociais, estratificadas pelo poder de consumo ou condição financeira do cidadão.
Piadas associadas aos negros continuam a imperar, e não é pouco comum ouví-las em rodas de bran-
cos num bate-papo. Bem como os termos pejorativos continuam ser atribuídos à figura do negro.
Não quero neste escrito colocar minhas opiniões de queal seria a melhor maneira de amenizar a con-
dição social do favelado. Deixo isto para outra oportunidade, quando pensar em focar-me na questão
pelo seu ângulo exclusivamente econômico. Mas creio que seria de consensso que o poder aquisitivo
dos brancos continue extremamente superior ao dos negros. Bem como a representatividade política da
raça negra é espantosamente defasada; nas próprias candidaturas a cargos políticos, percebo raro a pre-
sença de negros.
Penso que há incutido na própria conciêncica do cidadão negro em nossa sociedade, sua inferioridade
enquanto indivíduo, e isto, vinculado a seu poder aquisitivo comparado à população branca no geral. Ainda
é minoria o número de executivos negros: aqueles que mantêm o estilo paleto, gravata e se garante com o
carro de último estilo.
E a população como um todo procura vedar os olhos perante a esta chaga social. Negros evitam ex-
pressar seu descontentamento po psuedo complexo de inferioridade, enquanto os brancos, quando não
fazem vista grossa ao fato, amenizam sua consciência aplicando-se a prática de uma caridade e associan-
do-a de forma velada aos "pobres negrinhos da favela".
Que a questão fosse bandeira de algum partido político, creio eu que seria algo se não essencial, pelo
menos expressivo e que serviria de alerta àqueles que embalados pelo sistema, cochilam no seu conforto
burguês, creêm que o preconceito racial tenha desaparecido ou seja de pequena proporção em nosso pais.
IVAN DE ALENCAR
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Actual Blog: UMA TOMADA LITERÁRIA
Actual Blog: UMA TOMADA LITERÁRIA: "- UM POEMA: 'OBSERVANDO A PAISAGEM' OLHA O VERDOR DOS CAMPOS, E A MAJESTADE DAS N..."
PIEDADE, 19 DE NOVEMBRO DE 2.010
"ONDE FOI PARAR AQUELA SUAVE EXPRESSÃO:"
"FUMAR FAZ MAL À SAÚDE"
Compilar uma lei que incentive a proibição ou consumo de
determinado produto considerado nocivo à saúde ou que se consti-
tua num vício, sendo porém este garantido por lei, crei que é algo
que merece ser questionado.
Partindo do princípio que a prórpia lei em si pode resultar
num axioma de opiniões controversas, esponho aqui a minha.
Numa sociedade capitalista como a nossa, e sendo o cigarro
e o álccol drogas que implicam em dependência, porém de livre
acesso e garantidas por lei, de que vale tanto alerta: ...proibido
fumar..., se o produto em questão continua ao acesso do consumi-
dor, acentuado ainda pelo marcketing visual e atrativo das próprias
embalagens de cigarros, embora não apelando para meios de comu-
nicação em massa?
Considero ainda e percebo, terrível controvérsia na apelação
contra o fumo, em choque quanto à propaganda incentivante do con-
sumo ao álcool como o da cerveja por exemplo. Descaradamente
veiculado pela mídia.
É dentro desta perspectivo que já topei com alguns dizendo:
"em minha opinião, antes o álccol que o cigarro". Ora. esse pensamento
é deveras comprometedor. Um indivíduo que faz uma afirmação desse
tipo, pode incorrer no risco de, por exemplo, beber um pouco além da
medida antes de pagar no volante, e aí: "sabe lá Deus quais as conse-
quências".
Fecho a questão curioso em saber da veracidade das estatísti-
cas, se é que existem e são comprovadas, de morte devido ao cigarro
em seus inúmeros aspectos prejudiciais ao organismo humano, bem
como em relação aos fumantes passivos.
IVAN ALENCAR
"UMA TOMADA LITERÁRIA"
POEMA
"AOS CURIOSOS - OU ESCORPIÃO"
Do último cigarro
Que fumei
Até este que tenho nas mãos,
Passou-me pela cabeça,
Um pensamento,
Um pensamento vão...
O qual não me atrevo
A escrever,
Pois talvez ao lê-lo,
Cuspirias no papel.
IVAN ALENCARR
PIEDADE, 19 DE NOVEMBRO DE 2.010
"ONDE FOI PARAR AQUELA SUAVE EXPRESSÃO:"
"FUMAR FAZ MAL À SAÚDE"
Compilar uma lei que incentive a proibição ou consumo de
determinado produto considerado nocivo à saúde ou que se consti-
tua num vício, sendo porém este garantido por lei, crei que é algo
que merece ser questionado.
Partindo do princípio que a prórpia lei em si pode resultar
num axioma de opiniões controversas, esponho aqui a minha.
Numa sociedade capitalista como a nossa, e sendo o cigarro
e o álccol drogas que implicam em dependência, porém de livre
acesso e garantidas por lei, de que vale tanto alerta: ...proibido
fumar..., se o produto em questão continua ao acesso do consumi-
dor, acentuado ainda pelo marcketing visual e atrativo das próprias
embalagens de cigarros, embora não apelando para meios de comu-
nicação em massa?
Considero ainda e percebo, terrível controvérsia na apelação
contra o fumo, em choque quanto à propaganda incentivante do con-
sumo ao álcool como o da cerveja por exemplo. Descaradamente
veiculado pela mídia.
É dentro desta perspectivo que já topei com alguns dizendo:
"em minha opinião, antes o álccol que o cigarro". Ora. esse pensamento
é deveras comprometedor. Um indivíduo que faz uma afirmação desse
tipo, pode incorrer no risco de, por exemplo, beber um pouco além da
medida antes de pagar no volante, e aí: "sabe lá Deus quais as conse-
quências".
Fecho a questão curioso em saber da veracidade das estatísti-
cas, se é que existem e são comprovadas, de morte devido ao cigarro
em seus inúmeros aspectos prejudiciais ao organismo humano, bem
como em relação aos fumantes passivos.
IVAN ALENCAR
"UMA TOMADA LITERÁRIA"
POEMA
"AOS CURIOSOS - OU ESCORPIÃO"
Do último cigarro
Que fumei
Até este que tenho nas mãos,
Passou-me pela cabeça,
Um pensamento,
Um pensamento vão...
O qual não me atrevo
A escrever,
Pois talvez ao lê-lo,
Cuspirias no papel.
IVAN ALENCARR
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
UMA TOMADA LITERÁRIA
- UM POEMA:
"OBSERVANDO A PAISAGEM"
OLHA O VERDOR
DOS CAMPOS,
E A MAJESTADE
DAS NONTANHAS
DE PEDRA,
RECORDA AROMAS
PASSADOS,
E TE ALEGRA.
ENCHE DE VINHO
A TAÇA,
E TRANSBORDA COM ELA.
REJUBILA-TE,
PEGA DA FLAUTA E TOCA,
POIS O LAMENTO DA FLAUTA,
TORNA SUAVE,
A MAIS GRAVE DAS TRISTEZAS.
PÕE NOS LÁBIOS UM SORRISO,
E DIZ OBRIGADO À VIDA,
POIS O CORAÇÃO QUE AMA,
O TEMPO SE RECUSA,
A ENVELHECER.
IVAN ALENCAR
"OBSERVANDO A PAISAGEM"
OLHA O VERDOR
DOS CAMPOS,
E A MAJESTADE
DAS NONTANHAS
DE PEDRA,
RECORDA AROMAS
PASSADOS,
E TE ALEGRA.
ENCHE DE VINHO
A TAÇA,
E TRANSBORDA COM ELA.
REJUBILA-TE,
PEGA DA FLAUTA E TOCA,
POIS O LAMENTO DA FLAUTA,
TORNA SUAVE,
A MAIS GRAVE DAS TRISTEZAS.
PÕE NOS LÁBIOS UM SORRISO,
E DIZ OBRIGADO À VIDA,
POIS O CORAÇÃO QUE AMA,
O TEMPO SE RECUSA,
A ENVELHECER.
IVAN ALENCAR
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
"ABORDAGEM POLÍTICA"
POLÍTICA:
- UMA POSSÍVEL EXPLANAÇÃO.
“FALAR DE POLÍTICA DEVE SER ALGO TÃO ABRANGENTE QUANTO
PERMITIR QUE TODA E QUALQUER IDEOLOGIA SE EXPRESSE".
IVAN ALENCAR
“O BEM LUZ DA ALMA CONDIÇÃO DE CONHECIMENTO DAS IDÉIAS
É A FONTE DA ESSÊNCIA DA ALMA. ATRAVÉS DO BEM EM RELA-
ÇÃO A INTELIGÊNCIA AS IDÉIAS NASCEM, CRESCEM E NUTREN-
SE”.
DA REPÚBLICA DE PLATÃO.
RETIRAR DA POLÍTICA TODO E QUALQUER PRINCÍPIO DE ÉTICA OU MORAL,
MAQUIAVELICAMENTE FALANDO, É ALGO INVIÁVEL. NO ENTANTO, TRAZER PARA
JUNTO DESTA CIÊNCIA PRINCÍPIOS RELIGIOSOS É ALGO DEVERAS COM-
PROMETEDOR E MERECE TODA UMA EXPECULAÇÃO ADEQUADA.
COMO JÁ CITOU UMA PERSPICAZ PSICÓLOGA:" ATUALMENTE, FALAR-SE EM
SOCIEDADE JUDÁICO CRISTÃ, É UM TERMO QUE DE CERTA FORMA PODERIA OU
ATÉ MESMO DEVERIA SER ABOLIDO". RESERVEMOS JÁ DE ANTEMÃO O ESPAÇO PA-
RA AQUELAS SOCIEDADES QUE SE ORIENTAM ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE DE
ACORDO COM SEU CREDO RELIGIOSO. PARTINDO DESSE PRINCÍPIO, AFIRMARIA
QUE É DE CERTA FORMA ESSENCIAL PARA A VITALIDADE POLÍTICA O PATRIOTIS-
MO. HAVENDO REAL E PROFUNDO CHOQUE QUANTO A ESSE PONTO DE VISTA,
INCORRER-SE-IA DE CERTO NA GUERRA.
QUE SE ESTABELEÇA DENTRO DE UMA DEMOCRACIA A MULTIPLICIDADE
PARTIDÁRIA, ATÉ CONCORDO, MAS ARRASTAR PARA O PLURIPARTIDARISMO
ASSIM ESTABELICIDO, IDEAIS RELIGIOSOS, É ALGO QUE CONSIDERO INADEQUADO.
COM QUE DIREITO PODER-SE-IA CRITICAR UM ESTADO FINCADO POLITICA-
MENTE NA FÉ QUE PROFESSA SEUS GOVERNANTES, SE OUTRAS OU AS DEMAIS NAÇÕES
QUE SE DIZEM DEMOCRÁTICAS SE ORIENTASSEM TAMBÉM POR PRINCÍPIOS RELIGIOSOS?
AQUI JÁ FAÇO A SEGUINTE ADVERTÊNCIA: NÃO SE DEVE CONFUNDIR ÉTICA
E MORAL COM RELIGIOSIDADE. É PLENAMENTE LÓGICO E SABIDO DENTRO DO DIREITO, QUE O JULGAMENTO DE UM ATO ESTÁ ISENTO DE QUALQUER PRINCÍPIO RELIGIOSO.
COMO PODERIA SOBREVIVER O CAPITALISMO SE SE PERMITISSE QUE A
ECONOMIA FOSSE ENTREGUE ÀS MÃOS DA RELIGIÃO, OU COMO SOBREVIVERIA O
COMUNISMO SE NÃO SE ABSTESSE DELA?
RESERVE-SE UM ESPAÇO ESPECÍFICO NO QUE SE CONCERNE A RELIGIÃO,
AFIRMO EU, PRINCIPALMENTE DENTRO DO CAPITALISMO.
PARA O CIDADÃO COMUM É ATÉ ACEITÁVEL QUE SE ILUDA NO QUE DIZ RES-
PEITO
À POLÍTICA, QUANDO QUESTÕES COMO ABORTO, PENA DE MORTE OU EUTANÁSIA
SÃO ENTREGUES À POLÍTICA RESPALDADA PELA RELIGIÃO. NUMA SOCIEDADE ONDE
REINE A DEMOCRACIA, É INEGÁVEL A NECESSEDADE DE ABRIR ESPAÇO PARA ESTAS QUESTÕES A NÍVEL
DO JULGAMENTO PESSOAL DO ÍNDIVÍDUO, INDEPENDENTE DA RELIGIÃO QUE PRO-
FESSE.
TOME-SE COMO EXEMPLO A CREMAÇÃO DO CORPO QUE É DIREITO PARA UNS
E PONTO BÁSICO RELIGIOSO PARA OUTROS, E O DIREITO A ELE DEVE SER PRESER-
VADO POR LEI. NUM ESTADO QUE SE DIZ REALMENTE DEMOCRÁTICO, DEVE AQUE-
LE QUE GOVERNA PRIORIZAR A LIBERDADE DE EXPRESSÃO, BEM COMO O PRINCÍ-
PIO DE ACÚMULO LÍCITO DE CAPITAL TRADANDO-SE DE UMA NAÇÃO CAPITALISTA.
...HAVERÁ CONTINUIDADE...!!!
IVAN ALENCAR
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